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Torta gelada de Doce de Leite

E como começou o blog.

Faz pouco mais de 4 anos que eu escrevo por aqui. Comecei em outra plataforma (o tumblr), tinha outra logo (com um varal de roupas). Como no laboratório de ciências da escola, eu fui testando. Haviam seções, que hoje não existem mais - acho que quando migrei para a plataforma nova, eu apaguei algumas delas. Esse caderninho de anotações - o blog - foi se transformando, assim como eu.

Foi aos poucos me ajudando a definir algumas escolhas na minha vida, daquilo que eu queria ser. Me ajudou a aperfeiçoar minhas habilidades com fotografia, refinou meu olhar estético com o mundo. Me permitiu criar um mundo paralelo, bonito e desenhado por mim. Conheci muita gente através dele e, por conta dele, me aproximei de muita gente como eu. 

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Se vida é uma história que a gente conta para a gente mesma, esse blog é a minha narrativa construída e formada, numa camada mais doce. Até então, isso não fazia tanto sentido, quanto hoje faz para mim. Nasceu numa fase que eu estava bem receosa em sonhar. É triste quando a gente ri dos próprios sonhos e desiste deles. Mas também é cansativo viver ilusão atrás de ilusão, e ver as portas fecharem tantas vezes na sua cara.

Um dia eu acordei, fiquei deitada na cama um bom tempo, olhando para o teto. Tinha acabado de me formar em artes gráficas, e de largar meu trabalho num estúdio de design. Eu queria mesmo era criar algo novo, algo meu. Um espaço em que eu pudesse deixar registrado a evolução dos meus passos. Foi então que me veio a idéia do blog. O nome veio junto, eu gostei na hora. Fui comprar o domínio, procurei uma plataforma para publicar. As fotos eram feitas no celular. 

Hoje, tenho câmera nova, tripé, lentes mais potentes. Faço edição de todas as fotos que publico. Tenho um acervo de louças, cerâmicas, e um monte de bugigangas para a produção. O blog hoje é o meu ponto de apoio, me obriga a sonhar muito, mas sempre com os pés no chão. Olho para meu arquivo e é muita história contada, muita conversa jogada fora. Muita receita compartilhada, muitas horas na frente do computador.

O blog é a soma de muitos pouquinhos da minha vida, que hoje já dá um tantão. Um tantão de coisas doces, mesmo quando tem receita de jiló.


Queria um doce bem doce, feito de doce de leite. Algo que você come um pedaço e fica satisfeito. Com uma boa dose de açúcar para aliviar qualquer amargor. Que fosse gelado para os dias quentes, como esses que precedem e enunciam a primavera. E que fosse fácil. Essa torta de doce de leite é assim. 


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Torta gelada de doce de leite

para a base

  • 200g de biscoito maltado
  • 75g de manteiga sem sal

para o recheio

  • 01 xícara de doce de leite argentino
  • 01 xícara de creme de leite fresco

para decorar (opcional)

  • 02 claras
  • 1/2 xícara de açúcar

Modo de Preparo

Triture os biscoitos num processador ou liquidificador, até virar uma farofa. Jogue a manteiga derretida sobre ela, e misture, até que vire uma massa. Espalhe-a sobre uma assadeira (utilizei uma redonda de 20cm de diâmetro) para a base da torta. Leve à geladeira por uns 15 minutos. 

Numa tigela, misture o doce de leite com o creme de leite, até que fique homogêneo. Jogue sobre a base da torta. Leve para o congelador por pelo menos umas 5 horas, ou até que o creme fique firme (mas não congelado). Se congelar, tire por alguns minutos antes de servir. 

Num recipiente, coloque as claras e o açúcar. Em banho maria, misture até que o açúcar se dissolva completamente. Não deixar que a temperatura passe dos 50C graus. Bata as claras em velocidade alta, até que virem merengue, com picos firmes. Decore sobre a torta.

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Torta de Pomelo

Cor-de-rosa e inspiração em SP.

Cor-de-rosa e pomelos.

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Passei as últimas duas semanas em São Paulo, com a inspiração rasa. Falta meditação e silêncio na cidade de torres de concreto, por vezes me falta ar para respirar. Me sinto cansada, tenho menos vontade de fazer coisas cotidianas e meu dia se torna mais enfadonho e feio. Fico mais mau-humorada que o usual, angustiada e desanimada. O ciclo da falta de inspiração se retroalimenta, numa ciranda caótica. Não digo que essa cidade é responsável pelos males da minha vida, nem repito que não exista amor em essepê. Mas tem ficado claro, para mim, que parte do que sou cada dia combina menos com seu ritmo, me sinto cada dia menos em casa e mais descompassada de seu labirinto místico, onde os grafites não gritam mais.

Minha casa em São Paulo, com a transição para Minas em curso, começou a adquirir uma cara de abandono. Caixas espalhadas pelos cantos. Alguns desleixos que passam quase desapercebidos - uma lâmpada queimada no corredor, uma parede descascada amarelando, um armário esquecido entulhado, a colcha velha rasgada sobre o sofá - mas que no conjunto da obra, te fazem querer desviar o olhar. Tudo isso vai envenenando aos poucos a alma, empoeirando qualquer entusiasmo e enferrujando o pobre coração.

Decidi fazer uma faxina (ainda não finalizada) nos armários, limpei, doei e joguei muita coisa guardada. Encontrei coisas esquecidas e bonitas, como tecidos comprados para festas que não aconteceram, para almofadas que não foram costuradas; designei novos destinos para eles. E nessas horas, eu pareço uma detetive na minha própria casa, investigando gavetas e caixas, pastas e livros, procurando o que não sei, e encontrando o que não tinha a menor idéia que habitava a mesma casa que eu. 

A faxina resgatou algo esquecido dentro de mim: a sensação de que muitas coisas dependem apenas do nosso esforço para que se tornem agradáveis. Talvez não agradável o suficiente para me fazer mudar de idéia sobre ir morar em outro lugar, mas pelo menos de me sentir inspirada a movimentar a vida com esperança, leveza e alegria.

Quando encontrei o pano cor-de-rosa no armário, vi uma toalha de mesa que há tempos eu buscava. Quando encontrei o pacote de chocolina (biscoito de chocolate argentino) na despensa, pensei numa torta para brilhar na tarde calorosa de verão. Corri para o supermercado e, para a minha surpresa, havia pomelos. Não tive dúvidas, ia inventar uma receita de torta com base de chocolate, recheio de baunilha e pomelo. Bem leve e com gelatina, para combinar com o fim do verão.

Montei a mesa, cortei os gomos. Cozinhei e fotografei. Me senti com a inspiração renovada e novamente em casa. Encerrar ciclos, sem o movimento do abandono, pode ser gratificante e libertador. É trabalhoso e algo a ser amadurecido dentro de mim. Não é fácil manter duas casas, e a transição, às vezes, dá uma cara de vida cigana, que é uma tortura para uma taurina, como eu. Mas enxergar privilégios na vida ordinária, é minha grande qualidade, e meu maior ativo. 

Como no cor-de-rosa e pomelos: eu vejo amor e inspiração.  

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Torta de Pomelo

para a massa

  • 100g de biscoito de maisena
  • 100g de biscoito de chocolate
  • 100g de manteiga com sal derretida

para o recheio branco

  • 01 xícara de creme de leite
  • 01 colher de sopa de extrato de baunilha
  • 02 colheres de sopa de açúcar refinado
  • 01 colheres de sopa de gelatina em pó sem sabor
  • 05 colheres de água fria

para a cobertura de pomelo

  • 02 xícaras de suco de pomelo (01 e 1/2 pomelos grandes)
  • 02 colheres de sopa de gelatina em pó sem sabor
  • 02 colheres de sopa de açúcar refinado

para a decoração

  • 02 pomelos
  • açúcar demerara

Modo de preparo

para a massa

Quebre os biscoitos e bata num liquidificador ou processador até virar uma farofa. Misture a manteiga até ficar com uma consistência maleável e abra numa fôrma redonda de 28 cm de diâmetro, com fundo removível. Espete com um garfo por toda superfície da torta. Leve para assar à 200C graus por uns 10 minutos, ou até a massa dar uma secada. Deixe esfriar.

para o recheio branco

Dissolva a gelatina numa panela com a água fria e deixe por uns 3 minutos. Leve ao fogo baixo até derreter e dissolver por completo. Junte o açúcar, e misture até dissolver também. Bata num liquidificador o creme de leite, extrato de baunilha e acrescente a gelatina. Bata bem por uns 3 minutos. Despeje sobre a massa da torta e leve à geladeira por 1h30 ou até que fique firme.

para a cobertura de pomelo

Coloque o suco numa panela com a gelatina e o açúcar. Leve ao fogo baixo e misture até dissolver por completo. Espere esfriar e despeje sobre a torta. Leve à geladeira por mais uma hora, ou até que a gelatina fique firme.

Para decorar, descasque os pomelos e corte em gomos. Disponha sobre a torta, use sua criatividade.

 

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Torta de Cupuaçu da Lucy

Já escrevi por aqui algumas vezes que meu companheiro tem uma filha. Hoje ela tem quase 18 anos, mas quando a conheci, tinha apenas 9. E, para minha sorte, sempre me dei bem com ela, sempre fui aceita e acolhida como parte da família. Como se a gente sempre respeitasse o espaço uma da outra, sem crises de ciúmes ou de disputas. Pelo contrário, ela sempre foi amiga e companheira, pela sua personalidade alegre, receptiva, sempre de bom humor, cantando e sorrindo.

Lucy morou por alguns anos na Bahia, mais precisamente em Serra Grande, uma vila entre Itacaré e Ilhéus, com sua mãe. Aqui, eu vim visitá-la algumas vezes, um lugar bem charmoso, mas que costuma ficar sem a muvuca do turismo, mesmo em alta temporada - o que é uma maravilha. Serra Grande, é daquelas vilas, em que a pracinha é o centro de tudo, onde todo mundo se cumprimenta na rua - e quase todo mundo se conhece. Aqui, você toma uma bola de sorvete por R$ 1,00. Fim de tarde é hora de comer uma tapioca de carne seca com banana arretada (com bastante pimenta) e tomar um suco de cacau. A praia é daquelas no meio da mata, com a vegetação ainda preservada, sem condomínios totalmente desconectados da natureza. As casas não tem muros, e se tem é daqueles que você consegue pular fácil :). Tem cachoeiras com poços, em que as crianças saltam sem medo (eu disse crianças, ok?)

E foi aí, que minha linda viveu parte de sua adolescencia. Entre uma tarde surfando e outra fazendo circo, ela aprendeu como se transforma aquela torta básica de limão (ou de maracujá) em torta de cupuaçu. A massa simples feita de biscoito maisena com manteiga. E o creme batido com uma porção de creme de leite, outra de leite condensado e outra de poupa de cupuaçu. Como a fruta é azedinha, ela ficou perfeita. O sabor é único, solar e fresco. Como as praias daqui. That’s Bahia, mainha!

Torta de Cupuaçu da Lucy

cerca de 12 porções

  • 200g de biscoito de maisena
  • 150g de manteiga
  • 300 ml de leite condensado
  • 300 ml de creme de leite
  • 300g de poupa de cupuaçu

Processe os biscoito picado no liquidificador até virar uma farofa. Numa fôrma de aproximadamente 28cm de diâmetro, coloque o biscoito processado e a manteiga amolecida. Amasse bem até formar uma massa. Abra a massa na fôrma, para obter a base da torta. Tente não deixá-la muito fina. Leve ao fôrno pré-aquecido a 180 graus de 10 a 15 minutos, até dourar um pouco. Tire e deixe esfriar.

Bata o creme de leite, leite condensado e a poupa de cupuaçu no liquidificador até obter um creme homogêneo. Despeje o creme sobre a massa e leve à geladeira. Deixe por pelo menos umas 3 horas ou até que fique firme.

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Pastel folhado de pessêgos com manjericão e rosas

Encontrar esta receita e fazer essas mini tortinhas, ou pasteisinhos assados me fez lembrar o bolo de limão siciliano. Não sou fã de doces muito doces, gosto mesmo quando há mistura de sabores; neste caso a erva com fruta foram presenteados com o cheiro de rosas. Confesso que sempre tive minhas restrições com utilizar água de rosas, por vezes achei que estava colocando minha loção hidratante na comida. Mas neste caso, como vai bem pouquinho, a doçura do perfume fica bem sutil.

Uma riqueza de sabores que é complementado pela crocância da massa folhada, que eu adoro. Há tempos eu havia salvado esta receita, quando li na Local Milk, mas apenas hoje decidi experimentar. Além de fácil, colhi elogios, do tipo, não acredito que foi você quem fez!

Pastel de pêssegos com manjericão e rosas | receita original da Local Milk

06 porções

  • 300g de massa folhada congelada laminada
  • 3 pêssegos ou nectarinas
  • 2 colheres de sopa de mel (pode colocar mais se não estiver tão doce)
  • manjericão (folhas de um ramo)
  • 1 colher de chá de água de rosas
  • 01 colher de sopa de maisena
  • açúcar granulado para polvilhar
  • farinha para abrir a massa e não grudar
  • ovo batido para pincelar

Descasque e corte os pêssegos em cubos. Junte o manjericão picado, o mel e a água de rosas. Misture bem.

A esta altura, você pode decidir comer de colher, jogar um creme batido e ser feliz!

Pegue um pouco do líquido da mistura e dissolva a maisena para juntá-la ao restante.

Abra a massa, conforme as instruções do fabricante. Corte com uma base redonda de aproximadamente 10cm de diâmetro.

Para montar o pastel, coloque a mistura dos pêssegos com 1 colher de sobremesa sobre o disco cortado. Passe um pouco de água gelada na borda do disco. Coloque delicadamente outro disco por cima e grude as bordas, fechando o pastel. Prense com um garfo a borda para fechar bem. Pode polvilhar um pouco de farinha para não grudar no garfo e desmanchar a massa.

Coloque numa forma com papel manteiga. Pincele com ovo e polvilhe açúcar. Faça furinhos sobre o pastel. Leve para assar no forno pré-aquecido à 225 graus por 5 minutos. Abaixe o fogo para 180 graus e deixe por mais ou menos 10 minutos ou até que doure a massa.

Tire do forno e deixe esfriar. Para ser consumido em 24 horas!

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Torta de maçã verde do Gabriel

Obviamente que esta receita não foi inventada por ele. Mas foi meu companheiro quem me ensinou, por isso, batizei ela como sendo dele… Enfim, é a torta mais fácil do mundo, isso eu te garanto.

Além disso, para curtir esse inverno gelado, nada mais gostoso do que a casa cheirando a torta assada, perfumando os cômodos com o doce aroma da canela… você vai se permitir a um prazer fácil sem culpa!

Torta de maçã verde com canela do Gabriel

  • 02 maçãs verdes (ou 1 e ½ se forem grandes)
  • 2/3 xícara de açúcar demerara
  • 01 xícara de farinha de trigo (com fermento)
  • 150g de manteiga
  • canela em pó

Corte as maçãs em fatias finas e distribua sobre a fôrma untada com manteiga. A fôrma que eu usei é de 20 cm de diâmetro, você pode utilizar aquelas tipo de vidro que podem ir ao forno.

Misture a farinha com o açúcar e a canela e jogue sobre as maçãs cobrindo tudo (dê uma batidinha na fôrma para ela cair por dentro). Corte a manteiga em pedaços e coloque sobre a superfície da torta. Asse num forno pré-aquecido à 180 graus, por aproximadamente 45 minutos.

A mesma versão pode ser feita com bananas bem maduras, daquelas quase passando. Servida quente ou fria, com uma bola de sorvete, creme batido ou sem nada mesmo.

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Torta extra dark de chocolate

Dias frios, cobertor e chocolate são quase um clichê. Em épocas de tpm, então, nem falar…  Movida pela variação hormonal, fui em busca da receita perfeita, peso-pesado na categoria cacau; algo como esta aqui top de torta de chocolate do blog da alemã Sabrina Sue.

Eu já expressei aqui o quanto aprecio receitas simples e fáceis, mas que agradam e surpreendem tanto pelo paladar, quanto pelo visual. Adoro navegar pela web e encontrar tais preciosidades. Essa sobremesa é assim.

A massa é feita de bolachas do tipo Negresco (ou Oreo), que a torna super escura. O recheio é feito de ganache do tipo mais fácil impossível, que o torna um coringa para tantas outras sobremesas. Já vi muita gente torcer o nariz para as massas feitas de biscoito… Para mim, particularmente, são uma mão na roda, aliados da praticidade e da preguiça, e não deixam a desejar no quesito sabor e textura.

A verdade é que eu não resisti e resolvi experimentá-la no mesmo dia… O resultado foi tão bom, daqueles que as pessoas ficam perguntando se foi você mesmo quem fez, começam a virar os olhinhos e a suspirar gemidos, e você fica parecendo que até sabe cozinhar… :D

Torta de chocolate extra dark | versão adaptada por Sabrina Sue

para a massa

  • 16 biscoitos tipo negresco ou oreo
  • 50g de manteiga derretida

para o recheio

  • 200ml de creme de leite
  • 200g de chocolate meio amargo

Processe os biscoitos (com recheio) no processador ou num liquidificador potente, até que virem farofa. Adicione a manteiga derretida e amasse até formar uma massa. Abra numa fôrma pequena redonda (até 20 cm de diâmetro). Você pode forrá-la com um papel filme se desejar desenformá-la. Leve a massa ao refrigerador por pelo menos 15 minutos.

Numa panela esquente o creme de leite até quase começar a ferver. Apague o fogo e junte o chocolate picado. Misture bem até derreter completamente e formar um creme homogêneo. Seu ganache está pronto (e delicioso). Preencha a massa com o creme e leve à geladeira por pelo menos umas 3 horas (às vezes precisa mais um pouco para ficar bem firme e consistente na hora de cortar!).

O ideal é deixar de um dia para outro para ficar bem firme.

 

Sirva com um copo de leite gelado, ou um chá quente, debaixo das cobertas. :)

Produção: Dona da Casa! Fotos: Luiza Melo

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