A primeira vez que me arrisquei a cozinhar para o Gabriel, foi um orzo. Lembro de ter passado do tempo de cozimento, grudado na panela, e a gente comeu uma massaroca. 18 anos se passaram, aprendi a cozinhar e a fotografar, e não entendo como consegui fazer algo tão fácil dar errado.
Leia maisUma receita que tem a cara e o aroma do outono: mescla o doce do mediterrãneo - por conta da canela, dos tomates secos e pimentões vermelhos - com o toque cítrico e refrescante do limão siciliano e das folhas de coentro, quebrado pelo contraste salgado do queijo azul.
Leia maisCamarão com pesto deve ser uma das combinações mais perfeitas que existe. Com esse linguine al nero - sua cor é característica pela tinta de lula - essa experiência se tornou ainda mais incrível.
Leia maisDia desses, rolando o feed, me deparei com um vídeo-trend que mostrava azeitonas pretas fritas no azeite com bastante alho, deixando-as mais suculentas e macias. Um comentário maravilhoso sugeria jogar tudo por cima de uma massa.
Leia maisTenho a lembrança das postas de molho na bacia, um dia antes, para tirar o sal. Da gente ajudando a separar as lascas, descartar os espinhos e a pele. Roubando as azeitonas pretas para decorar a travessa. De saborear o prato no domingo, para depois abrir os ovos de chocolate.
Leia maisBagna càuda é uma especialidade do Gabriel aqui em casa. É um molho feito com azeite, alho (muito), anchovas (muuuuita - usei 1 vidrinho de filé Agostino Recca) e creme de leite - típico do Piemonte. Nesse molho você mergulha toda espécie de verduras, legumes, carnes, massa, etc. É tão delicioso, e tão especial, que ele sempre prepara quando quer agradar.
Leia maisMarço chegou e damos largada às postagens de Páscoa. Por aqui, vou compartilhar algumas receitas que levam peixe - fiz uma seleção das mais tradicionais às mais modernas, levando em conta a praticidade e o sabor.
Leia maisOntem, de volta à cidade, após passar o final de semana no mato, o calor urbano abafou meu apetite e me veio a ideia de fazer uma salada fresca com o tortellini 3 queijos La Pastina, que gosto de ter na minha despensa.
Leia maisAinda sonhando em um dia conhecer a França, me inspirei para preparar essa quiche de combinação fantástica. O aroma doce frutado do figo é ressaltado com o crema balsâmico La Pastina (uma redução do aceto balsâmico feita em Modena) e casa perfeitamente com os pedaços de queijo de cabra e a cebolinha salpicada.
Leia maisA definição de perfeição foi atualizada. Uma receita que é quase nada de receita, mas que reúne ingredientes-chave e um ‘cadinho’ de técnica (pelo ovo pochê). Vira uma refeição bonita e sofisticada que, na realidade, é bem simples e fácil de montar.
Leia maisEm nossa última passagem por Buenos Aires, deixamos de comer uma fugazzeta - uma massa bem grossa de pizza, sem molho, com bastante cebola e queijo. Desde então, meu companheiro vem se queixando, desejoso dessa massa que está entre o pão e a pizza.
Leia maisEu adoro fazer pasta recheada aqui em casa, mas requer tempo e disposição: entre amassar, sovar, abrir a massa, rechear... É gostoso sim, mas dá trabalho. Esse tortelloni recheado com ricota e espinafre La Pastina foi uma feliz surpresa para mim. Fica pronto em 11 minutos e faz bonito como uma massa fresca. Enquanto a massa cozinha, você prepara um molho - bem rapidinho também.
Leia maisNão sei por quê, mas acho quiche um prato poético e romântico. Talvez seja apenas minha vontade de conhecer a França sussurrando por dentro, me apegando a clichês gastronômicos, sonhando acordada com manteiga e farinha entre os dedos.
Leia maisCom os ingredientes certos, você consegue deixar uma refeição para o dia a dia fácil, rápida, mas sem abrir mão do sabor. O fusilli, que a gente chamava de macarrão parafuso na infância, consegue se envolver bem no molho, por conta do seu formato espiralado. Mas também fica ótimo com vegetais mesclados, como numa salada.
Leia maisComida conforto é aquela que nos vincula a memórias antigas ou despertam sensações boas, trazendo uma saudade que, talvez, a gente não saiba descrever, mas nosso paladar reconhece imediatamente e traduz como afeto. ❤️
Leia maisEssa receita é também uma desculpa para contemplar a beleza dos tomates. Sua cor viva e reluzente traduz bem todo sabor e vida que essa frutinha é capaz de trazer para um prato.
Leia maisO que vocês me pedem chorando que eu não faço sorrindo? Essa semana postei nos stories um somen gelado “chinfrim”, bem ordinário mesmo, que não valia a pena nem salvar nos destaques. Acabou que eu recebi tantas mensagens pedindo a receita original que gravei um vídeo.
Leia maisDe massa fininha e diversos tipos de recheio. Cada região tem sua variação e, sempre que viajo pra Argentina, não deixo de provar todas que posso. A que eu mais gosto, disparada, é a de carne (doce) apimentada. Bem (mas bota beem!) condimentada; ela ganha de longe o meu estômago.
Leia maisA primeira vez que eu provei pequi foi há uns 10 anos, numa galinhada num restaurante de pratos típicos mineiros na Vila Madalena em SP. Eu lembro de ter me maravilhado com aquele sabor tão diferente de tudo que eu já havia provado: um frutado cítrico de polpa cremosa que equilibra com perfeição a densidade do molho de frango na panela.
Leia maisCongelados no freezer são uma mão na roda pra quem vive afastada da civilização, como a gente aqui no sítio. Supermercado é só a cada 15-20 dias, então a gente tenta deixar a despensa e o freezer o mais abastecidos que dá.
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