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A festa!

Atrasadíssima, publico algumas fotos da festa de aniversário do meu querido amado, Gabriel, cuja produção ocorreu intensamente durante todo mês de outubro. As fotos da produção, você pode conferir em duas partes nestes dois links aqui: fotos 1, fotos 2.

Com a produção feita pela Dona da Casa!, cenografia de Paula da Selva, super ajuda e ilustrações lindas e divertidíssimas de Thais Avila, a festa ainda contou com banda de jazz, apresentação de palhaços, performance arrasadora de polidance com Cris Abdalla, e looks animadíssimos dos amigos que compareceram aqui!

Um verdadeiro circo!

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É circo!

A festa aconteceu neste último sábado, dia 26 e, logo mais, posto por aqui algumas fotos do nosso parque de diversões!… Estes foram alguns dos preparativos durante as últimas semanas… Entre tecidos, cores e fitas, são tantas fotos lindas que terei que publicar mais de uma vez por aqui… Ao lado de minha parceira, cenógrafa e decoradora de festas Paula da Selva a festa foi um sucesso! E é claro, contando com a ajuda de tantos queridos amigos, em especial, a talentosa ilustradora Thais Avila.

Fotos: Dona da Casa!

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Smoothie de morango para refrescar a tarde

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Para começar bem a tarde, um preparado rápido para refrescar e adocicar a vida… Não curto muito frutas congeladas, mas outro dia, na falta dos morangos frescos, resolvi comprar um pacote deles congelados…

Tenho sempre iogurte fresco caseiro em casa, então, essa, sem dúvida, foi a melhor idéia do dia…

Smoothie de morangos

  • 200g de morangos congelados
  • 2 copos de iogurte gelado
  • ½ copo de açúcar demerara (que é menos doce)

Bater tudo no liquidificador e servir na hora. Rende 5 copos.

Ótima tarde!

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Bolo de Tangerinas

No sábado, havia comprado meia dúzia de tangerinas pensando numa sobremesa refrescante, com creme batido ou merengues. Mas os dias de frio que se seguiram no começo da semana, me deixaram de cama, dor de garganta e desanimaram meus planos culinários. Ontem, decidi então que optar por um bolo, acompanhado de um chá quente, seria uma opção mais aconchegante para o friozinho…

Das receitas que busquei e que conheço, fiquei atraída por esta versão da Samanta Linsell, que originalmente foi feita para muffins; as clementine upside down cakes. Clementines são um tipo de mandarina, muito parecida com as tangerinas, mas menorzinha e com menos sementes. Como minhas tangerinas eram bastante gordinhas, não havia forminhas que coubessem as rodelas cortadas… Decidi então fazer um teste utilizando a forma convencional redonda, montando um bolo inteiro, ao invés dos muffins e, é claro, com as tangerinas.

Bolo de Tangerina ou Clementine

  • 225g de manteiga em temperatura ambiente
  • 1 xícara de açúcar
  • 2 xícaras de farinha
  • 4 ovos
  • 1 colher de sopa de fermento em pó
  • raspas de 1 tangerina
  • rodelas de tangerina para cobrir a fôrma

Bater bem a manteiga com o açúcar até que se forme um creme. Adicione os ovos, um por vez, batendo bem após cada ovo. Junte a farinha (peneirada), o fermento em pó e as raspas de laranja. Unte a fôrma com manteiga, cubra com açúcar o fundo e forre com as rodelas de tangerina, descascadas e sem semente. Espalhe a massa do bolo por cima. Leve ao forno médio (180 graus) e cozinhe por 1 hora e 15 minutos, ou até que a massa esteja bem cozida.

Durante o preparo, recebi uma amiga muito mais que querida, Paula da Selva, para uma reunião sobre uma grande festa que teremos aqui em casa no final do mês. Designer de interiores e decoradora de festas, entre outras coisas, Paulinha já preparou festas incríveis aqui em casa. 

O bolo de tangerina ficou pronto após o entardecer, e aproveitamos para fechar a confraternização com o azedinho-doce dessa adaptação deliciosa.

☆ Voilà! ☆

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Encontros e reencontros

Hoje tive a oportunidade de reencontrar uma grande amiga: a Dani Coelho, que está fazendo um trabalho incrivelmente fofo com a Danny Bunny

Conheci a Dani no nosso primeiro ano na Escola Panamericana de Arte & Design, na realidade, no primeiro dia de aula. Cheguei atrasada, como de costume, e o único lugar vazio na sala era ao lado dela. Naquele momento, havia reconhecido um sorriso e um olhar, que certamente me confortou muito diante da situação. Não sei se você também tem isso, mas eu sempre fico bastante ansiosa com o primeiro dia de aula ou de trabalho. Chegar atrasada, numa sala cheia, cria uma sensação de desconforto ainda maior. Somava-se a tudo isso, a expectativa de estar mudando completamente o rumo profissional da minha vida, pois tinha acabado de largar meu job como economista num banco de investimentos.

Mas enfim, desde o primeiro dia em que nos conhecemos, nós nos reconhecemos. Tínhamos muito em comum, e eu conseguia, mais do que enxergar, sentir a possibilidade de uma grande parceira. Seguimos os três anos de curso juntas, nas aulas, nos intervalos, nas entregas de portifólio, fora da sala de aula. As risadas, a cumplicidade e o companheirismo só recheavam uma amizade crescente. Minha admiração e carinho por uma pessoa extremamente criativa e caprichosa só ascendiam.

As situações da vida acabaram nos afastando durante os últimos 2 anos; rumos distantes mas sempre paralelos: os gostos, as afinidades e o carinho permaneciam espelhados. Então, nas últimas semanas, entre conversas em chats e sms decidimos pôr fim a essa separação e marcamos um reencontro aqui em casa.

Entre chás, bolo, lágrimas, prosa e risos, passamos um dia delicioso no sofá de casa, deixando o frio e a chuva do lado de fora da casa… Foi um reencontro super especial, gratificante e, tenho certeza que, muito importante para as duas.

Fui ainda presenteada com um mimo dentre as várias fofuras que a Dani faz: a Florinda. Ao final, com um longo abraço, deixei o encontro com uma sensação leve, o coração cheio de alegria, nutrida de amor e, principalmente, com uma amizade resgatada.

E você?… Tem reecontros especiais em sua vida? ♥

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Passarinho & Gelato na Vila Madalena

Ontem foi daqueles dias de muito trabalho, com tanta coisa para ser resolvida e quando você se dá por conta, o dia já acabou… Então, você não quer nada além de uma happy hour para finalizar a noite.

Para estes momentos, eu e meu companheiro temos nosso lugar predileto e não trocamos por nenhum outro: o Piratininga Bar. Com um Ford 1929 estacionado na porta da casa, cara de bar antigo charmoso, música ao vivo (tem até piano) de excelente qualidade (Jazz, Blues e MPB) e, principalmente, sem a barulhera usual dos bares e botecos em que as pessoas têm de gritar e se engalfinhar para se entender, esse lugar já seria um privilégio em São Paulo só por tais qualidades. Mas, além de tudo isso, ele também conta com o melhor e premiado barman da cidade, nosso querido Passarinho.

Com um bom-humor, atendimento de primeira e ótimos drinques, Passarinho garante a cura de qualquer depressão. Chamado de terapeuta pelo meu companheiro (a saber, meu marido é um), ele é um daqueles raros barmans que mantêm o idealismo boêmio e romântico da profissão, e que um dia já viveu a cidade paulistana. Ontem, ele nos brindou com uma caipirinha sensacional de sakê com tangerina e pimenta rosa… Divina! (…e afrodisíaca por sinal…)

Saindo de lá, passamos pela sorveteria recém-inaugurada na rua Harmonia, a Bacio di Latte. Com uma ambientação bacana, inclusive com uma árvore no meio do salão, uma decoração clean e romântica, a sorveteria italiana foi uma ótima surpresa para terminar melhor, o que já estava bom. Provamos quase todos os sabores, todos muito bem elaborados, para poder decidir nosso pedido ;).

Os atendentes, além de muito atenciosos, são bastante simpáticos, o que para mim conta muito. Nada como ir a um lugar e ser bem atendida… Bom, afinal, optei pelos os sabores Nocciola|Gianduia, Nutellina e Côco, enquanto o Gabriel escolheu 3 das 10 versões disponíveis de chocolate. Todas um arraso. A gelateria é uma boa opção para desfrutar com seu companheiro, comprovado pelos diversos casais que frequentaram o local durante nossa degustação.

🍨 Excelente noite! 🍨

Piratininga Bar

Rua Wisard, 149, Vila Madalena

São Paulo - SP | (11) 3032.9775

Bacio di Latte - Vila Madalena

Rua Harmonia, 337, Vila Madalena

São Paulo - SP | (11) 3034.4664

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Versão da Isla Flotante com toques de laranja e manjericão

Aprendi a cozinhar, graças a minha sogra… Isso mesmo: ela é uma cozinheira de mão cheia e, mesmo hoje, com mais de 90 anos, a velha cozinha que só…

As primeiras vezes que a vi, ela se surpreendeu comigo pela minha santa ignorância na cozinha e eu com melhores pratos de comida caseira que já tinha comido em minha vida… Na Argentina, a intenção dos pratos nunca é apenas alimentar, tem que fazer bonito na mesa: as refeições são sempre completas (entrada, prato e sobremesa), com cara de banquete e são a uma grande expressão de afeto e amor que eles têm a oferecer.

Passada a resistência da língua, durante todas as férias dos últimos anos que passamos em nosso país vizinho, fui aos poucos aprendendo a cozinhar com ela. Meu companheiro zombava da minha falta de destreza, mas também se entusiasmava com minha forte intenção de dominar esta arte.

As receitas aprendidas são parte da cultura e culinária argentina e eu preciso confessar que todas as vezes que vou para lá, meu apreço por eles cresce mais. Quando volto para cá, trago diversos ingredientes de lá (desde a farinha de trigo que é muito melhor que a nossa, alguns temperos, chorizos, dulce de leches, vinhos, mate, galletas, etc) e ponho em prática um pouco do que consegui absorver.

Agora, mais adaptada dentro do mundo culinário, quando voltamos para lá, além de eu aprender novas receitas, busco retribuir com alguma apresentação das minhas habilidades adquiridas para eles.

Uma das sobremesas que eles adoram é a isla flotante (traduzido ao pé da letra como ilha flutuante). Para mim, esta receita sempre foi um desafio e nunca havia me arriscado a fazê-la. No entanto, esta semana vi uma versão húngara (?!?) com toques de laranja e manjericão e decidi testá-la, mixando o que consegui entender da tradução com a receita original… A idéia é apresentar para minha família argentina esta novidade.

Isla Flotante | versão com toques de laranja e manjericão

para o creme patissiere

  • 1 litro de leite
  • 5 colheres de sopa de acúcar (125g)
  • 4 gemas
  • raspas de 1 laranja
  • 1 favo de baunilha
  • 100g de creme de leite
  • 1 colher de sopa de maisena
  • 1 cálice de vinho marsala (ou do porto) ou contreau

para o merengue

  • 4 claras
  • 2 colheres de sopa de açúcar
  • 1 ramo de manjericão
  • 1 copo de leite

De um dia para outro, coloque as raspas laranja no leite e as folhas de manjericão nas claras. Reserve-as na geladeira. Bata o açúcar com as gemas até que fique um creme esbranquiçado. Ah, dica! Faça um furo nas gemas antes e passe-as por uma peneira; assim a pele que cobre não deixa o cheiro forte de ovo na sobremesa.

Junte o leite coado, a baunilha e cozinhe em fogo brando. Dissolva a maisena com parte da mistura e agregue na panela. Misture sempre e, quando começar a engrossar, junte o creme de leite e o contreau, e cozinhe por mais uns 5 minutos até que a mistura fique bem cremosa. Esfrie a panela em banho maria numa assadeira com água e gelo, misturando até esfriar. Sirva em tigelas e reserve.

Tire as folhas de manjericão, coloque o açúcar e bata as claras em neve. Numa panela rasa, coloque o leite para esquentar e antes de levantar fervura, em fogo médio, coloque bolinhas de merengue para cozinhar, 1 minuto de cada lado. Depois retire e coloque nas tigelas com o creme.

Pode finalizar com raspas de laranja e folhas de manjericão para decorar. O teste foi aprovado com sucesso pelos maiores herdeiros da sabedoria secular culinária argentina: meu companheiro e sua filha. O toque da laranja dá uma leveza para a sobremesa e o sabor do manjericão surpreende.

☆ Muy rica! ☆

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São Francisco Xavier é amor

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São Francisco Xavier. Venho umas duas vezes por ano para cá, pois meu companheiro costuma alugar uma pousada para os grupos de meditação e crescimento pessoal, o Coração Valente. Geralmente ficamos por 5 dias, na Fazenda Gaia, eu o ajudo nesse belíssimo trabalho e aproveito para me harmonizar com a natureza, pois a instalação está localizada no meio das montanhas e de um rio que corre em volta dela.

A pousada e a estrutura do local é de muito bom gosto, assim como a maioria das construções daqui. A arquitetura e a decoração das casas, pousadas e hotéis da região me agrada bastante: muita madeira, janelas amplas, pouca ostentação, mas um toque de conforto que pode ser notada nos detalhes e nos serviços oferecidos: café da manhã muito caprichado, os sabonetes com aromas feitos aqui e a roupa de cama e banho de primeira qualidade.

Essa foi também a primeira viagem da Penny para fora da cidade de São Paulo, e ela está simplesmente fascinada, afinal são inúmeros os estímulos para essa cadelinha cosmopolita. Ela virou o pior pesadelo das abelhas, sapos, pássaros, galinhas, patos e até das araras que pousam aqui por perto…

O banho na cachoeira, passeio obrigatório para tirar a “nhaca paulista”, como o Gabriel costuma denominar, foi totalmente adotado pela Penny. E ela ficou parecendo uma verdadeira cachorra mendiga, depois de correr entre folhas e a terra molhada.

Repleta de trilhas, rios e cachoeiras, para quem gosta de se aventurar não vai faltar atividade em SFX… E como a cidade conta com uma estrutura muito bem montada para o turismo, esse é um ótimo lugar para se hospedar e curtir a tranquilidade com o amado ou para explorar os tesouros naturais do local com os amigos.

Fotos: Dona da Casa!

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Bolo de bolo para acompanhar o café

Tenho adicção por café e adoro tudo que acompanha uma xícara, ressaltando seu sabor e aroma. Bolos fofinhos, sequinhos e com sabor suave, para molhar no café, são o acompanhamento perfeito para o fim da tarde. Uma receita simplíssima e bem gostosa é a de bolo de bolo, ou seja, ela leva todos ingredientes base de qualquer outra receita de bolo.

Bolo de bolo

  • 2 copos de açúcar cristal
  • 3 copos de farinha de trigo
  • 1 e ½ copo de leite
  • 3 ovos
  • 4 colheres de sopa de manteiga
  • 1 colher de sopa de fermento em pó
  • ½ favo de baunilha

Bata as claras em neve e reserve. Você sabe que elas estão no ponto quando fazem picos de merengue. Num outro recipiente, bata bem as gemas o açúcar e a manteiga. Vá acrescentando o leite aos poucos, batendo sempre. Adicione a farinha (peneirada), o fermento e a baunilha, e apenas misture até ficar homogêneo (não bater muito). No final, misture bem devagarzinho as claras em neve, sem desmanchá-las totalmente, são elas que vão dar o fofinho do bolo.

Despejar tudo numa forma untada com farinha e assar em forno médio (180 graus) pré-aquecido, em torno de 50 minutos, ou até que a massa esteja cozida. Você sabe que a massa está boa quando espeta um palito e ele sai limpo do bolo.

Ah, para a baunilha eu gosto de utilizar em favo. São umas sementinhas pretas super perfumadas que ficam dentro de uma vagem, e você raspa elas com uma faca. Você pode comprar bastante no mercadão e congelá-las. Mas se não tiver pode usar a essência mesmo.

Aí é só preparar um cafezinho e servir com manteiga, geléia, ou puro mesmo…

☆ A combinação perfeita para o fim de tarde! ☆

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Vamos ficar em casa?

Você também faz isso? Planeja comer uma pizza com os amigos, assistir uma peça que a amiga estrela, conhecer um restaurante japonês novo… e no final sugere:
- Vamos ficar em casa?

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Cartas mágicas e o espelho da alma

Adoro tudo que tenha um fundo mágico para explicar quem somos, de onde viemos e para onde vamos. A intersecção entre o mundo científico e a espiritualidade humana é o lugar que encontrei para deixar de vagar no meio do caos…

Há 8 anos, conhecia uma pessoa que se tornaria uma das minhas melhores amigas, a Bianca. Já faz algum tempo, ela se mudou de profissão, país e estilo de vida (essa história fica para outro post), quase como eu. E o que nos aproximou, naquela época foram umas cartas mágicas, o tarot.

Ela tinha um baralho conhecido como Tarot de Crowley que, depois de pesquisar e estudar sobre o assunto, na minha opinião é um dos mais completos, o mais repleto de arquétipos e significados e também o mais lindo. Os desenhos das cartas foram pintados por Frieda Harris, sua amiga, devota e musa. As cores vibrantes e marcantes são características deste tarot.

Longe de ser adivinhatório, as cartas vão apenas lhe mostrar de forma mais clara e elucidativa, aquilo que está emaranhado e cheio de dúvidas dentro de você. Precisa de algo mais? Além disso, o tarot é uma ferramenta reflexiva, que te convida a enxergar além daquilo que estamos viciados a olhar.

Costumo jogar quando tenho angústias, escolhas a serem feitas ou períodos de grandes mudanças. E não adianta, as cartas não mentem mesmo. Anteontem, resolvi tirar um jogo para observar qual o momento estou vivendo, e fui brindada com cartas mais que lindas: de Princesa de Copas, Abundância e o Universo.

Minha gratidão por esse momento da minha vida… e pela minha querida amiga Bianca, por ter cruzado meu caminho, com suas cartinhas mágicas e com seu jeito que me inspirou para tantas mudanças em minha vida!…

E você?… Tem encontros mágicos em sua vida também?…

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Deigo, melhor boteco japa de São Paulo

Já escrevi aqui sobre minhas preferências com relação à culinária japonesa, e ressaltei minhas resistências com relação aos rodízios, temakerias e outras enganações modas, salvo poucas exceções… Hoje vou falar do meu restaurante japonês preferido: o Deigo!

Existem algumas razões, além do paladar, que me fazem adorar este lugar, localizado na Liberdade, bairro típico da tradição oriental em São Paulo… O sushiman, Yukio-san, também comanda o restaurante há mais de 40 anos, e faz questão de ir no mercadão todos os dias às 4h da manhã para escolher ele mesmo as peças que virarão sashimi… Então, a cor do magurô que você vai encontrar lá, é simplesmente de encher os olhos (e de água na boca!).

O restaurante é bem humilde, na verdade, é um japonês… boteco! É isso mesmo! Você sempre irá encontrar um “tiozinho” só, ou com um grupo de amigos que vão lá para beber e comer o que há de bom no dia!…

Aliás, meu pai é um deles! Como ele bate cartão todas as quintas-feiras, procuro ir sempre acompanhada dele para aproveitar melhor os pedidos… Sim, porque Yukio-san não fala português! Na realidade, com exceção da Nivalda (garçonete, super simpática por sinal), os demais não falam também! Então, a gente se senta no balcão e eu não abro a boca, a não ser para degustar as maravilhas do local… já sabemos que o local só vai servir o que for de recomendação do dia! E se for o caso, meu pai envia as coordenadas para o mestre das facas!

Ontem, não foi diferente. Como estávamos em 5, Yukio-san preparou aquele barco, com só o que tinha de melhor para a gente… E, depois, um especial de sashimi de linguado, com molho especial… uma elegância só!

Não preciso nem dizer que uma visita aqui se torna muito mais que um jantar, vira uma ocasião especial e bastante curiosa!

Para quem quiser dispensar o cru, tem inclusive uns pratos quentes típicos de Okinawa (terra natal dos anfitriões) e algo similar aos “p.f.”…

Ah, o local não aceita cartão, nem cheque, então o melhor é abastecer a carteira antes.

Gotissou-sama!

Deigo | デイゴ
Praça Almeida Júnior, 25, Liberdade
São Paulo - SP | (11) 3207.0317

Fotos: Dona da Casa!

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Itamonte: ladeira, truta, queijo e cachoeira

Escrevo este post meio atrasado para contar do final de semana em Itamonte | MG… Uma cidadezinha bem pacata à 280km de São Paulo, entre montanhas, curvas e ladeiras, nutrida de trutas, queijos e mel…

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Desde que estou casada com Gabriel, este é um dos meus passeios favoritos. Nos hospedamos na casa/pousada de uns amigos que está rodeada por mato, cachoeira e muito bom gosto… Para se ter uma idéia, o chalé em que nos hospedamos fica ao lado de um rio, ou seja, dormir com o barulhinho da água faz meio que uma limpeza nos pensamentos enquanto a gente sonha…

O lugar conta também com um bistrô, mas em determinados finais de semana, o movimento cai para zero… então, até o bistrô fica totalmente exclusivo para a gente… E os pratos, geralmente, são alguma novidade a ser testada pelos anfitriões!… O cardápio inclui patês, molhos, ervas, queijos, vinhos e, é claro, muita truta… Que difícil!…

Como eu estava muito precisando desacelerar e me isolar do frenesi paulistano, passar 3 dias nesse paraíso foi realmente a cura que minha alma estava precisando.

Além disso, esse lugar (meio mágico, cheio de sannyasins) foi um ponto de inspiração para mim… Há 5 anos, eu mudava totalmente o rumo da minha vida por ter conhecido quem um dia morou aqui… Mas a história da Manu fica para outro dia ☮ ☮ ☮

Fotos: Dona da Casa!

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Almofada da avó

Depois de selecionar os tecidos, comecei hoje a montagem da almofada… Como falei, utilizei o modelo de patchwork conhecido como log cabin… Escolhi ele, porque tem um valor sentimental para mim…

Quando comecei a costurar, o primeiro modelo que queria aprender era justamente esse, além de achar lindo, me fazia lembrar das colchas que minha avó fazia… e eu adorava ✄ - - -

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A princípio, este modelo é bem fácil, apenas trabalhoso para cortar diversas tiras e depois montar na sequência certa, como se fosse um quebra-cabeça mesmo.

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Aos poucos, quando você vai costurando, e vai percebendo a peça ficando pronta, dá uma alegriazinha por dentro! Às vezes, quando você começa a montar, percebe que ela vai ficando completamente diferente do que você imaginava, quando via as tiras separadas.

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Como a almofada é bem colorida, escolhi para a parte de trás, um dourado e branco.

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E aí está! O que você achou?

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Bom, Penny aprovou o trabalho e já tem uma nova almofada para soneca da tarde ☺.

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Arco-íris de log cabin

Não sou uma expert em corte e costura e o pouco que aprendi foi graças às meninas da Rainhas da Costura - três professoras super fofas (Eliane, Paty e Elis) - e pelos livros e revistas de patchwork, quilt e afins.

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Para começar a costurar, é sempre importante, planejar de início. Desenhar o projeto, muitas vezes, ajuda a tirar as dúvidas sobre quanto de tecido vamos precisar. É bom conferir se temos todo material necessário para concluí-lo, e mãos-a-obra!

Muitos dos livros que tenho são importados, alguns até do Japão (que possuem uma estética de craft|patch|quit que me agrada muito) e o que eu vou utilizar agora é o Patchwork - Log Cabin, da Petit Boutique Series. O único problema é… que eles estão escritos em japonês!… :D

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Então, muitas vezes, o jeito é desvendar o passo-a-passo e tentar traduzi-lo no papel, já que as medidas pelo menos, a gente consegue entender!…

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Depois de ter as medidas conferidas, a parte que eu mais gosto!: é hora de escolher os tecidos, montar as combinações de estampas, cores e texturas… Neste caso, quero fazer um mix entre tons rosados|avermelhados com azuis|esverdeados… Um verdadeiro arco-íris!

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Amanhã a gente confere o resultado depois de passar pela tesoura e agulhas

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Tanuki, excelente japa da vila

Quando se trata de restaurante japonês, costumo ser bastante crítica por razões óbvias da minha ascendência… Tenho um certo preconceito com relação à rodízios, cream cheeses e até mesmo aos salmões da vida…

Então fico sempre com os tradicionais, muitos deles localizados na Liberdade… Temos, no entanto, um lugar que não deixa nada a desejar, que fica num discreto, mas badalado, lugarzinho da Vila Madalena, o Tanuki.     

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Acabei de jantar lá com meu marido e seus filhos… O lugar, além de oferecer uma comida muito bem preparada (um magurô de primeira), tem um atendimento ótimo e um público bem bacana (muito acima da média).

Hoje, de presente, acabei podendo presenciar ao vivo, uma grande ídola: a CéU.

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Boa noite, ♪ na bubuia eu vou…

Tanuki | 狸
Rua Jericó, 287, Vila Madalena
São Paulo - SP | (11) 3814-3760

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Ovo frito, arroz, salada e coca-cola

Adoro caprichar e incrementar pratos simples. Se tiver ovo frito no meio, então, melhor ainda! Esta combinação, apesar de ser super simples, tem alguns segredinhos nos detalhes que a deixam super especial…

Além disso, a mistura de sabores entre eles é o que me garantiu elogios entre amigos e convidados. Sim, convidados! Já servi ovo frito para meus convidados e eles além de terem adorado, repetiram a dose!… E, é claro, o capricho em servir e receber, é um mimo a mais ;)

Ovo frito com arroz e salada

  • 2 ovos
  • manteiga
  • pepino japonês
  • tomate cereja
  • salsinha
  • limão
  • sal e pimenta do reino
  • arroz de saquinho
  • queijo ralado
  • pão com gergelim

Para o arroz, eu utilizei aqueles de saquinho, são super fáceis, é só ferver na água por 20 minutos… Eles foram meus salvadores quando ainda não sabia cozinhar… Depois de escorrer, é só colocar bastante manteiga e sal (a gosto, por causa do queijo ralado)…

A salada é só pepino picadinho (eu uso o japonês, que são menos indigestos) e tomates cereja (o toque doce faz toda a diferença). Tempero com limão (muito limão), sal (pode substituir por shoyu também, fica muuuito bom) e azeite. E aí, o toque final: a salsinha.

O azedinho do limão + o adocicado do tomate cereja + o frescor da salsinha + o crocante do pepino = viagem do paladar…

Para o ovo frito, a gema dura ou mole fica a gosto do cliente :D…

Pode fritar na manteiga e temperar com sal marinho moído, mix de pimentas (a pimenta rosa dá um sabor todo especial) e o restante da salsinha.

Aí é só montar o prato e servir com bastante queijo ralado (parmesão de boa qualidade) sobre o arroz. Pãozinho quente com gergelim torrado (para molhar na gema) e coca-cola fazem dessa combinação um aconchego!

Voilà!

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Profissão: Dona da Casa!

Começo esse blog com uma pergunta: Ser dona de casa é ou não uma profissão? Na opinião desta dona de casa, é sim. E, como tantas outras profissões, ela pode e deve ser constantemente atualizada, e se beneficiar das novidades do mundo moderno…

Ser dona de casa não precisa mais ser uma tarefa ingrata ou não-reconhecida! Ela pode deixar de ser improvisada e careta (com todo respeito às donas de casa da velha guarda!) adicionando design, tecnologia, bom gosto e glamour!…

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Minha intenção é mostrar que as donas de casa podem e devem ser mais donas DA CASA!… Nossa profissão é linda e tem de ser apreciada sem moderação!

Se você é uma, mesmo que em período não-integral, ou apenas nas horas vagas, vai se deliciar com este blog. Se é apenas uma admiradora da classe, vai adorar as dicas aqui publicadas!

Um beijo! ♥

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