Essa receita é também uma desculpa para contemplar a beleza dos tomates. Sua cor viva e reluzente traduz bem todo sabor e vida que essa frutinha é capaz de trazer para um prato.
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A cremosidade do sorvete de coco contrasta com a pungência do gengibre, numa combinação pouco usual (para o sorvete), mas que resulta num sabor complexo e sofisticado.
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A décima segunda sobremesa clássica foi muito requisitada na última enquete que fiz pedindo sugestões para vocês. O petit gâteau chegou aqui no Brasil nos anos 90 e teve seu auge e glória nos 2000, para depois cair em esquecimento, ser banido e até ser chamado de cafona por algumas confeiteiras famosas.
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Vocês sempre me pedem receita fácil e de sorvete sem máquina. Apesar de todas as receitas publicadas aqui (e nos e-books) poderem ser feitas dessa maneira, eu sempre deixo claro que o resultado não é o mesmo, já que a textura pode ficar com mais cristais de gelo no processo de congelamento. Mas essa receita deve ficar muito boa sem máquina também, testa e me conta?
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O que vocês me pedem chorando que eu não faço sorrindo? Essa semana postei nos stories um somen gelado “chinfrim”, bem ordinário mesmo, que não valia a pena nem salvar nos destaques. Acabou que eu recebi tantas mensagens pedindo a receita original que gravei um vídeo.
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De massa fininha e diversos tipos de recheio. Cada região tem sua variação e, sempre que viajo pra Argentina, não deixo de provar todas que posso. A que eu mais gosto, disparada, é a de carne (doce) apimentada. Bem (mas bota beem!) condimentada; ela ganha de longe o meu estômago.
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Pound cake, quatre-quarts, budín ingles. Escolha o seu nome para o clássico bolo de massa amanteigada e sabor abaunilhado. Sua textura é mais consistente e densa.
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Eu desisti de fazer minha filha dormir antes das 22h; é uma batalha perdida dentre tantas. Escolho diariamente as minhas e essa acaba sendo a mais desgastante, porque já estamos (ambas) no limite do cansaço: eu querendo dormir e ela insistindo em dar mais uma cambalhota na cama.
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A primeira vez que eu provei pequi foi há uns 10 anos, numa galinhada num restaurante de pratos típicos mineiros na Vila Madalena em SP. Eu lembro de ter me maravilhado com aquele sabor tão diferente de tudo que eu já havia provado: um frutado cítrico de polpa cremosa que equilibra com perfeição a densidade do molho de frango na panela.
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Yayá acordou e me chamou. Geralmente é assim, começa a chamar por "mamain", eu largo a xícara de café em cima do balcão e subo correndo as escadas. Dou pequenos beijinhos na sua bochecha fofinha e rosada, e ela sorri de leve com os olhos pra mim.
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A décima sobremesa clássica também foi muito pedida lá na caixinha de sugestões: Pavlova ou suspiros com creme batido e frutas. Uma combinação clássica, difícil encontrar alguém que não goste - dos paladares mais exigentes aos mais formiguinhas.
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Congelados no freezer são uma mão na roda pra quem vive afastada da civilização, como a gente aqui no sítio. Supermercado é só a cada 15-20 dias, então a gente tenta deixar a despensa e o freezer o mais abastecidos que dá.
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Nunca esteve na minha lista de prediletas, menos ainda quando era criança. Na verdade, a gente costumava torcer o nariz quando via que a sobremesa era essa.
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De vez em quando, até eu me surpreendo comigo na cozinha. Apesar dela ser menos intuitiva que a fotografia na minha vida, vez ou outra a criatividade flui de forma muito bonita e o resultado é esse.
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Uma das minhas combinações prediletas é chocolate com laranja.
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E daí que eu vi o bolo de mexerica do @guipoulain e quis fazer, mas tava sem manteiga em casa. Aí lembrei do bolo de laranja inteira com azeite, de liquidificador, e decidi fazer com mexerica para ver como ficava.
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A oitava sobremesa clássica é a queridinha Torta de Morango. Mas essa não é aquela de padaria (que eu AMO), mas uma versão que a gente vê muito na gringa, onde o creme é mais simples feito com mascarpone batido com açúcar e baunilha.
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Se tem coisa mais terapêutica que fazer pão, desconheço. É preciso uma boa dose de tempo e paciência também, confesso. Mas garanto que se sujar de farinha, sovar a massa na mão, amassando-na num embalo ritmado trazem uma satisfação quase que meditativa.
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Eu não sei porque não faço mais vezes essa sobremesa, porque além de muito fácil é extremamente deliciosa.
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Esse bolo de pêra tem aroma do frio de junho, sabor de tarde chuvosa e cara de final de semana preguiçoso.
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